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Com a pandemia da Covid-19, mais de 90% dos brasileiros passaram a se preocupar com a segurança alimentar e estão preferindo fazer suas próprias refeições. Em Mato Grosso, segundo o Sindicato das Empresas Revendedoras de Gás de Mato Grosso (Sinergás), a procura pelo gás de cozinha aumentou 30%.

Por isto, o Instituto de Pesos e Medidas de Mato Grosso (Ipem-MT) listou dicas importantes para evitar acidentes domésticos. Para o presidente do Ipem-MT, Bento Bezerra, uma das preocupações que se deve ter é com o regulador de baixa pressão, também conhecido como válvula. “É importante que ela seja trocada de cinco em cinco anos, para evitar acidentes”, ressaltou.

O mesmo deve acontecer com a mangueira, ação que não é frequente pelo desconhecimento da população. “Assim como a válvula, a mangueira tem uma duração de cinco anos e devem ser trocadas após este período. Elas devem ser de PVC e não podem ter emendas”, disse. “O recomendável é que ela seja de 85 a 125 centímetros, pois se ela for mais comprida pode dar a volta no fogão e, com o passar do tempo, derreter e causar acidentes”, completou.

Os preços da válvula, em buscas de sites da internet, podem variar de R$ 20 até R$ 50, enquanto a mangueira de R$ 30 a R$ 100. No entanto, é importante que o consumidor fique atento ao local onde está comprando e verifique o prazo de validade e se tem o selo do Inmetro. É preciso atentar também ao estado do botijão de gás, que não pode estar amassado, enferrujado ou apresentando qualquer dano para evitar o vazamento do gás. Além disto, o consumidor deve presentar atenção com relação ao lacre do produto. “Se o lacre estiver violado, é possível que o botijão já tenha sido usado”, conclui Bento.

o monitoramento detectou novos alertas de desmatamento exatamente na mesma área, levando as equipes novamente para campo para verificar os danos ambientais causados. Os fiscais encontraram um novo barraco e máquinas extraindo madeira ilegalmente na mesma área. Novamente, os materiais foram inutilizados para evitar prosseguimento nos danos causados à floresta amazônica. Nas duas operações os suspeitos evadiram-se do local e ninguém foi preso.

Os órgãos ambientais utilizam a Plataforma de Monitoramento da Cobertura Vegetal para identificar desmates ilegais a partir de um hectare. Dessa forma, as equipes agem rapidamente evitando o prosseguimento dos crimes ambientais. Para descapitalizar o infrator e impedir que o crime continue, a Sema adotou no início deste ano procedimentos para remoção imediata do maquinário do campo. As remoções são feitas com apoio do Programa REM-MT. Já nos locais de difícil acesso, a Sema segue os procedimentos, conforme legislação e recomendação do Ministério Público Estadual, para destruição dos equipamentos.

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