Fonte: Hoje em Dia / Imagem: Divulgação

“Queremos muito, caso a situação venha a permitir, que haja uma redução, principalmente naquilo que é essencial. O gás de cozinha, no nosso ponto de vista, é algo mais importante que gasolina”, afirmou, em entrevista coletiva que definiu as datas de pagamento do Auxílio Emergencial em Minas.

Segundo o gestor, a gasolina “se coloca em BMW e Mercedes”, mas o gás é um insumo que todas as famílias precisam. Uma pesquisa realizada pelo Mercado Mineiro na primeira quinzena de setembro mostrou que o preço médio do botijão subiu 26% em Belo Horizonte em um período de seis meses, chegando a R$ 125.

“Estaria beneficiando toda a sociedade, e muito mais aqueles que ganham menos. A representatividade do consumo de gás na renda é maior, então estamos avaliando”, garantiu.

O mandatário lembrou, ainda, que diminuir o preço do gás de cozinha, além de beneficiar as famílias, auxilia os setores do comércio de alimentos. “Também estaria ajudando um dos setores mais afetados da pandemia, que é o de bares e restaurantes, um grande usuário desse insumo”, concluiu.

A reportagem do Hoje em Dia questionou o governo de Minas sobre quais medidas podem ser tomadas para reduzir o preço do botijão de gás e aguarda o retorno.

Auxílio Emergencial

Também nesta segunda-feira, em pronunciamento à imprensa no Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG), Zema anunciou as datas de pagamento do Auxílio Emergencial. Cada família receberá R$ 600 a partir de quinta-feira (14).

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