Fonte: Sindigás
Apesar do gigantesco volume mensal de vendas – 33,7 milhões de unidades – com uma logística de entrega porta a porta, o botijão de gás de até 13kg passa praticamente incólume pelo crivo da experiência de compra do consumidor. Os casos de insatisfação são raríssimos. A explicação desse sucesso está no sistema de garantias que cerca cada etapa pela qual o botijão passa até chegar às famílias. A cada compra de uma carga de gás, o consumidor entrega um cilindro vazio e recebe outro cheio em perfeito estado de uso, não sendo responsabilidade do consumidor a garantia da qualidade da embalagem.
A segurança absoluta das plantas industriais, onde ocorrem as operações de recebimento e manuseio do gás, o enchimento dos vasilhames até as etapas de transporte e armazenagem do produto colaboram para a segurança do produto. Não há improvisos. Há um conjunto de cuidados ditados por um sistema regulatório robusto e consolidado a ser seguido pelos setores de distribuição e revenda. Tais normas também garantem o acionamento da empresa responsável para resolver eventual problema, seja, por exemplo, a troca ou a instalação do botijão.
Um dos alicerces desse sistema de garantias é a possibilidade de se rastrear, para fins de responsabilidade, de forma não removível, a empresa que responde pela qualidade do produto e da embalagem. Basta ver a marca estampada no botijão. Adicionalmente, cada embalagem tem selo; lacre; rótulo de instruções de segurança; e dados referentes ao envasamento, informados pela companhia responsável pelo produto. Um telefone 0800 está disponível todos os dias, a qualquer hora, para assistência técnica ágil, em parceria com mais de 62 mil revendas espalhadas pelo Brasil. Ao ser recebido pelo consumidor em sua casa, o botijão leva junto todo esse sistema virtuoso, que pode ser desconhecido, mas é a razão de uma experiência de compra satisfatória.
Sergio Bandeira de Mello – Presidente do Sindigás