Fonte: Agora São Paulo

As despesas fixas com energia elétrica e gás de cozinha pesaram no bolso do brasileiro em 2020. Para equilibrar o orçamento no próximo ano, a saída é otimizar o consumo desses gastos essenciais.

O custo do botijão de 13 kg teve alta acumulada de 10,86% neste ano em São Paulo, bem acima da inflação de 4,29% registrada no estado pelo IPCA-15 (Índice de Preços ao Consumidor Amplo-15). No Brasil, o gás subiu 8,30%, também acima do índice geral de 4,23%.

Pesquisa da ANP (Agência Nacional do Petróleo), realizada durante o mês de dezembro em 104 postos de distribuição na capital paulista o preço médio do botijão de gás 13 kg foi de R$ 73,34, sendo o valor mínimo de R$ 63,99 e, máximo, de R$ 85,90.

O presidente do Sindigás, Sergio Bandeira de Mello, diz que ainda é difícil prever como ficarão os preços do gás de cozinha nos próximos meses.

Ele afirma que, apesar do aumento no preço, houve equilíbrio na cobrança do botijão durante 2020. “Houve reajuste entre maio e dezembro, mas ocorreram cinco quedas seguidas entre janeiro e maio.”

O custo da energia elétrica não subiu acima da inflação oficial em 2020: em São Paulo, acumulou alta de 2,69% e, no Brasil, aumentou 1,81%. No entanto, neste mês, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) acionou a bandeira vermelha 2, a faixa mais alta de tarifação da energia.

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