Fonte: Sindigás

Empresas disruptivas nascidas na era do digital têm modificado o processo de consumo, com uma experiência nova para usuários de produtos e serviços. É interessante notar como benefícios de empresas pioneiras são observados no centenário mercado de GLP no Brasil. Em síntese, Uber, iFood, Rappi e outros negócios intensivos em tecnologia conectam produtos e serviços ao consumidor com agilidade, segurança, comodidade, entregando tudo porta a porta. É o que sempre fizemos.

A comercialização do GLP para o consumidor final já é inovador e criativo há longo tempo. Vejamos: entregar em 17 minutos, em média, um botijão de gás na porta do consumidor, com prestação de assistência técnica é, sem dúvida, exemplo de solução da necessidade do cliente com presteza e eficiência. O uso da tecnologia e da conectividade, por meio de aplicativos, para fazer pedidos, pesquisar preços e serviços, e pagar a compra é realidade para os clientes do setor há um bom tempo. Sem contar a disponibilidade de outros meios de pagamento eletrônico e formas de parcelamento.

Muito antes de as empresas de telefonia adotarem a portabilidade, as vantagens desse atributo já eram experimentadas por consumidores de GLP. Eles podem trocar, na hora da compra, seu vasilhame vazio, seja de que marca for, por um cheio de qualquer outra marca que escolher – sem burocracia, sem custo extra, sem demora ou justificativas.

Não à toa o nível de satisfação dos consumidores de GLP é altíssimo. E as empresas não param de modernizar cada vez mais suas operações e buscar novas soluções e tecnologias que aperfeiçoem a experiência de seus consumidores. Para nós, o futuro sempre esteve presente.

Sergio Bandeira de Mello, presidente do Sindigás

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