Fonte: Click Petróleo e Gás

De acordo com Frederico Curado, presidente do Grupo Ultra, companhia brasileira que atua nos setores de distribuição de combustíveis, disse que ainda está em negociações com a Petrobras pelas vendas das refinarias. Com a general no comando, haviam possibilidades de mudança em parte do plano de desinvestimentos da estatal, no qual as refinarias poderiam sofrer algum tipo de alteração que não estavam previstos.

O presidente do conglomerado privado, Frederico Curado, disse que “Não tivemos nenhum sinal da Petrobras no sentido de alterar o curso das negociações, que não são simples, mas vai levar algum tempo ainda (para serem concluídas)”.

“Se houver um subsídio à la o que aconteceu em anos anteriores, como 2015, vemos isso como estruturalmente improvável…no longo prazo. Temos alguns marcos regulatórios importantes”, disse Fernando ao ser questionado sobre a atratividade do setor de refino caso a Petrobras altere sua política de preços.

“O espaço fiscal do Brasil também não permite esse tipo de prática. Basicamente, as premisssas que nos levaram a essa tentativa de investimento no setor ainda são válidas”, afirmou o CEO do Grupo Ultra.

Desinvestimentos Petrobras e o Grupo Ultra

Com a nova direção no comando da estatal, analistas diziam que as vendas poderiam sofrer algum tipo de alterações. No entanto, o novo CEO da empresa já declarou publicamente que, uma vez que a decisão sobre esta questão é colegial, não verá a possibilidade de os preços dos combustíveis serem alterados. Porém, além de acionistas e lucros, é preciso averiguar o impacto da empresa em toda a população.

O Grupo Ultrapar, companhia brasileira que atua nos setores de distribuição de combustíveis, está em negociações para adquirir a refinaria Alberto Pasqualini (Refap/RS), o preço da transação pode aumentar de 1,2 bilhão de dólares para 1,4 bilhão de dólares.

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