Fonte: Sindigás

Energia eficiente e abundante com baixo impacto ambiental é condição primordial para qualquer país que busque crescimento e desenvolvimento sustentáveis. Se tivermos que pensar em um energético de alto poder calorífico, limpo e fartamente disponível em todo o território nacional, esses atributos cabem em um só: o GLP.

Com baixa emissão de poluentes e capacidade de geração de energia superior ao carvão ou outro combustível fóssil que gere resíduos, o GLP pode ser considerado um energético amigo do meio ambiente. É livre de metais pesados e não contamina nem os mananciais, nem o solo. No Brasil, ainda há pouca consciência sobre as propriedades físicas do GLP que são particularmente relevantes para o meio ambiente. O energético, por esse e vários outros motivos, poderia ter uma participação na matriz energética bem mais representativa, como em outras economias robustas.

Quando se preserva o meio ambiente, se faz o mesmo com a saúde. A lenha ainda é bastante utilizada em muitas cozinhas pelo Brasil, especialmente por famílias desfavorecidas, mas, ao contrário do GLP, ela provoca diversos efeitos nocivos à saúde dos usuários, causados pelo monóxido de carbono e partículas materiais emitidas na queima. Estudos indicam que a fumaça da lenha é cerca de 20 vezes mais poluente que as emissões do GLP. Além dos danos ambientais, pode causar problemas respiratórios, doenças pulmonares, nos olhos, entre outras. E se pensarmos que o poder calorífico de um só botijão de 13kg de GLP corresponde à queima de dez árvores, não há adjetivo mais apropriado para essa energia que não seja… excepcional.

Sergio Bandeira de Mello, Presidente Sindigás

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