Fonte: Gazeta do Povo / Imagem: 

O preço do gás de cozinha deverá continuar pressionado até março do ano que vem, motivado pelo aumento de demanda no Hemisfério Norte por gás de calefação e GLP devido ao inverno na região. Nos 12 meses encerrados em outubro, o botijão aumentou 37,6%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “Não se imagina nenhum movimento sustentável nos preços até o primeiro trimestre de 2022”, diz o presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo (Sindigás), Sérgio Bandeira de Mello.

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