Fonte: Agência Brasil / imagem: Luciano Belford

Os consumidores do Rio de Janeiro estão pagando mais caro pelo GNV, o gás natural veicular, e pelo gás canalizado, mesmo com a decisão da justiça, que proíbe a Petrobras de reajustar os preços do gás natural. O aumento entrou em vigor no último sábado, 12 de fevereiro. O preço do gás canalizado residencial varia de 2% a 7,7%. Para o comércio e indústria a alta pode chegar a 13%, dependendo da faixa de consumo. Já o reajuste do GNV, que é distribuído para postos de combustíveis e transporte público, varia entre 12% e 13%.

Segundo o motorista de aplicativo, Vitor Antunes, este reajuste, junto com os vários que aconteceram nos últimos meses, aumentam os prejuízos das famílias em casa e nos deslocamentos para o trabalho ou lazer.

A Agenersa (Agência Reguladora de Energia do Estado do Rio de Janeiro), que aprovou o reajuste do gás distribuído pela Naturgy para as áreas de concessão da distribuidora de gás do Rio, explicou que a autorização não descumpre decisões liminares da justiça, já que é previsto nos contratos de concessão. O aumento segue o modelo de reajuste praticado pela Petrobras nos combustíveis.

Na liminar concedida no final do ano passado, o juiz Carlos Alberto Machado, determinou que a Petrobras mantivesse, por 12 meses, o preço de venda do gás em vigor em dezembro de 2021 e fixou multa diária de R$ 5 mil até o limite de R$ 100 mil pelo descumprimento.

Você será direcionado(a) para o sistema Fala.BR, mas é com a EBC que estará dialogando. O Fala.BR é uma plataforma de comunicação da sociedade com a administração pública, por meio das Ouvidorias.

Sua opinião ajuda a EBC a melhorar os serviços e conteúdos ofertados ao cidadão. Por isso, não se esqueça de incluir na sua mensagem o link do conteúdo alvo de sua manifestação.

Categorias: DestaqueNotícias

Copyright © 2016 - Sindigas - www.sindigas.org.br — Todos os direitos reservados - Política de Privacidade