• Em 2000, chega o Gás Natural (GN), que reduz o consumo de GLP.
• Em 2002, por meio da resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), encerram-se os subsídios do preço do GLP. O mercado passa a ser acompanhado pela ANP
e o preço é liberado
ao consumidor final. A ANP publica o Despacho 524, que cria a diferenciação de embalagens iguais ou menores que o P13.
• Em 2002, a crise cambial e o aumento dos tributos elevam o preço do botijão a R$ 30, fator que gera queda na demanda.
• Em 2002 a Fogás inicia a comercialização de botijões de menor capacidade, P8 e P5.
• Em 2003, a ANP elabora a Portaria 297, que prevê o recadastramento das revendas em todo o País.
• Em 2004 é publicada a Resolução ANP 18 que estabelece parâmetros de qualidade para o GLP, focando em municípios que enfrentam frios mais intensos no período de inverno,
precisando de um produto com maior vaporização.
• Em 2005, com a demanda de GLP ainda em queda, a ANP estabelece a Resolução 15 que regula o setor de distribuição do produto, que ainda tem seu uso restrito.
• Em 2008, é criada a NBR 15.514, que estabelece normas de segurança para áreas de armazenamento de GLP.
• Em 2009, com um esforço hercúleo do Setor de Distribuição a manutenção e requalificação de botijões é duplicada.
• Em 2010, a ANP conclui o programa de recadastramento das revendas e, em parceria com o Sindigás, desenvolve o Programa Gás Legal. Ocorre a inclusão de gases combustíveis no
Programa de Edificações
Eficientes e a realização do 1º Enagás (Encontro Nacional do Setor de GLP).
• Em 2011, continua a retomada do setor, com a redução em 53% do número de revendas de GLP informais. Comercialização de GLP bate recorde – 7,1 milhões de toneladas.
Realização da segunda edição do Enagás.
• Em 2012, o Sindigás celebra os 75 anos de GLP no Brasil e o Centenário Mundial; Enagás chega à sua terceira edição; e a ANP em parceria com as associadas ao Sindigás lançam o Programa Gás Legal na Escola.