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O GLP tem condições de colaborar muito mais para o desenvolvimento da indústria no Brasil, mas a participação desse energético na matriz energética industrial brasileira ainda corresponde apenas a 1%, enquanto seu uso residencial chega a 23%, segundo o Ministério das Minas e Energia (Empresa de Pesquisa Energética - EPE, Balanço Energético Nacional, 2022, ano-base 2021).
Uma das causas dessa baixa participação no setor industrial é a proibição do uso do GLP em caldeiras, desde 1991, quando o Brasil importava cerca de 60% das necessidades de consumo dessa fonte de energia.
Hoje, o cenário é outro. É preciso que haja maior liberdade de uso do GLP, um energético nobre e com inúmeras possibilidades de aplicações. Nos países mais desenvolvidos, o GLP faz parte da matriz energética sem restrições de utilização. E no desenvolvimento do Brasil, o GLP tem um papel relevante a desempenhar.